"Em determinados dias, o seu cérebro emocionava-se o suficiente, e por isso podia evitar outras emoções circunstanciais. pelo menos, aquelas eram controláveis.
Lembrava-se bem, aliás, da infelicidade que acontecera a um seu amigo que, como tinha uma paralisia facial, estava sempre a rir, acontecesse o que acontecesse."